quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Naviera Armas

V. de Tijarafe e V. de Timanfaya.
V. de Tindaya.
V. de Tejeda.
Volcán de Tijarafe (Funchal<-->Portimão).
Hoje coloco um post sobre mais um possível concorrente á operação ferry, Açores 2010, trata-se da empresa Canária Naviera Armas, lembro que esta empresa efectua uma ligação Canárias- Funchal-Portimão com o ferry Volcan de Tijarafe, e tem 4 ferrys ( 184m comp.) em construção nos estaleiros H.J. Barreras,Vigo com o seguinte plano de entregas- 2010,2011,2012,2013. (duas ilustrações ao final)
A Naviera Armas, nasceu em 1941, e tornou-se a maior empresa de transporte marítimo das Canárias, a empresa tem as suas origens em Lanzarote, no esforço de Tony Armas Curbelo, que foi então gradualmente expandindo a sua empresa e frota, dentro e fora das fronteiras insulares. Em 1975 tem inicio uma nova etapa com a introdução dos primeiros navios de carga rodada nas Canárias, a parti de 1995 houve uma mudança de estratégia na empresa, quando decidiram introduzir no mercado os navios de carga e passageiros, tendo então incorporado 2 novos ferrys construídos nos estaleiros H.J. Barreras, Vigo,o Volcan de Tauce e Volcan de Tejeda ( ambos com 120m comp.) tendo depois dado lugar ao plano de renovação da frota 2003-2006, com construção de 4 novas unidades, baptizadas com nomes de vulcões Canários, Volcan Tindaya, Volcan de Tamasite, Volcan de Timanfaya, Volcan de Taburiente, e em 2007 mais 2 ferrys o Volcan de Tijarafe, e o Volcan de Tamadaba, representou um grande investimento e um grande salto para navios de ultima geração que contribuem para colocar as Canárias num nível elevado das comunicações marítimas insulares Europeias.
(©) Copyright fotos: 1ª, 3ª a 5ª: António Saez, Tenerife.; 2ª: Neil Pulling, Lanzarote.; 6ª e 7ª e fontes: Naviera Armas. Texto: MM Bettencourt, Graciosa.

2 comentários:

  1. Uma "brincadeira "destas a fazer o percurso lisboa - ponta delgada -praia da vitoria - ponta delgada-funchal-ponta delgada - lisboa tinha o efeito de fazer uma autoestrada no mesmo percurso com uma portagem relativamente reduzida, na pratica era o fim de grande parte da insularidade e o investimento é praticamente nulo pois quem pagava seria quem utilizava....o problema são os interesses instalados

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  2. Caro Gonçalo, Obrigado pela visita e pelo comentário, concordo consigo, seria um passo muito grande na redução da insularidade, temos que ter esperança que um dia isso seja possivel.
    Cumprimentos
    Manuel

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