O Secretário Regional da Economia referiu que esta não se trata de uma mera substituição de navios, mas sim de um corte destinado a explorar novas oportunidades e a contribuir para a consulidação de uma ideia que deve ser colocada em prática: construir no Grupo Central um verdadeiros mercado interno.
No âmbito do processo de substituição dos navios "Cruzeiro da ilhas" e "Cruzeiro do Canal", propriedade da Atlânticoline, SA, foi hoje anunciado o lançamento de um concurso público para a construção de duas novas embarcações: uma com capacidade para cerca de 300 passageiros e 6 viaturas, e a outra, com capacidade para 200 passageiros e 12 viaturas.
Os dois navios, cuja construção deverá representar um investimento de aproximadamente 15 milhões de euros, terão 37 metros de comprimento, um calado máximo de 3,5 metros, e serão dotados de rampas de popa, devendo entrar em operação no final do ano de 2012.
Tudo isto só faz sentido se houver inter ilhas em todas as ilhas durante todo o ano para criar sinergias e rotinas, para que na pratica exista uma autoestrada entre as ilhas que transporte pessoas, a um preço acessivel, e carga rodada. Isto tudo com uma ligação ao Continente e/ou a Madeira...
ResponderEliminarCordiais saudações para o autor deste blogue, felicito por esta notícia, novos navios ferry para renovar e promover melhor qualidade das ligações entre ilhas do grupo central.
ResponderEliminarComo residente na Madeira e entusiasta deste tipo de navios, é com satisfação que resisto o concurso para a construção destes navios, na certeza que estes serão os pioneiros para uma melhor circulação de bens e passageiros entre ilhas.
Faço votos que no próximo ano com a chegada do novo ferry, do Armador Canário, “volcan del Teide” seja o culminar para a maior e melhor aproximação entre arquipélagos e Península Ibérica.
Odo
Caro Gonçalo, Obrigado pela visita e comentário, concordo contigo, em relação a ser todo o ano fazendo dos ferrys pontes entre as nove ilhas dos Açores, fumentando assim uma maior circulação de pessoas e bens, e transformando assim o mercado insular. Gostei do ver que se optou por um navio ferry, ao olhar para este navio pensei no Espírito Santo, que como sabemos é um ferry muito parecido com este.
ResponderEliminarCumprimentos e volte sempre,
Manuel
Caro ODO Camara de Lobos, Obrigado pela sua visita e comentário, como sabe neste momento os Açores não têm ligação marítima de passageiros com o exterior, se a Armas inciar a ligação entre Açores, Madeira, Canárias e Europa, poderá facilitar uma maior circulação entre este arquipélagos insulares europeus. Dou um exemplo: tenho um amigo que foi com a mota á concentração de Faro, pois bem neste momento a mota têm que ir num contentor e o motociclista de avião, no futuro ambos poderão fazem a viagem no ferry.O que continua a fazer confusão é como o transporte ferry nos Açores é sanzonal e a ligação será Ponta Delgada será dificil quando não houver ferry inter ilhas embarcar no ferry com viatura,ainda para mais por enquanto nos Açores não existe carga rodada, claro que me estou que não me estou a refrir á ilha de S. Miguel.Se a ligação for como diz o nosso Amigo Paulo Farinha por Ponta Delgada (o que é compreensivel), terá que haver algum acordo com os Armadores dos porta-contentores, senão como chegará a carga até Ponta Delgada? Claro que também sei que a maior ilha e o maior mercado é S. Miguel.
Vamos esperar para ver como se processa este assunto da Armas, eu digo que é uma mais valia, mas continuo com dúvidas em relação á logística, mas a Armas lá saberá como resolver os problemas, e encontrar a melhor forma de operar.
Cumprimentos e volte sempre,
Manuel
Caro Manuel:
ResponderEliminaristo das notícias é curioso.
estava na Horta quando foi dada esta notícia; no jornal diário local - creio que O Incentivo - escrevia que seriam dois para susbtituir os Cruzeiros.
Das notas que tirei, teriam
- capacidade para 06 viaturas e 300 pax´s
- velocidade de 15-17 kt
- desloca/ de 524ton
- calado 3,5m
- boca 10,5m
(4 cobertas, sendo a segunda para viaturas + pax´s + enfernaria para transporte de acamados(finalmente!!), a terceira só para pax´s - coberta - e a quarta para pax´s - ao ar livre.
O projecto seria da BMT/Nigel Gee.
Monocasco, com dois impulsores á proa de modo a manobrar com ventos até 50kt (um exagero/disparate, na minha humilde opinião).
Pessoalmente concordo com tudo excepto na «substituição dos Cruzeiros»; acho que a Transmaçor deveria ter dois barcos deste tipo e dois só para pax´s, tipo Cruzeiro, devido ao Mar onde circulam.
Finalmente (e que poucos falam): qual será o nº de tripulantes destes barcos? Uma tripulação numerosa irá encarecer a exploração pelo que este aspecto não pode ser esquecido... e talvez seja este um dos pontos negativos dos actuais Cruzeiros.
cumptos
Caro Amigo António, Obrigado pelo comentário, faz umas refleções interessantes, vamos esperar pelos próximos capitulos para perceber que anda o Gov a pensar fazer no futuro com o transporte de passageiros e viaturas.
ResponderEliminarAbraço,
Manuel
E sai mais um ATLANTIDA para os AÇOres, hahahah
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