O porto da Graciosa recebeu os seus primeiros navios de 2011, no dia 3 de Janeiro (e únicos até ao momento), o primeiro visitante foi o "Espírito Santo", dos TMG,Lda., que operou como habitualmente durante a manhã, ao inicio da tarde era a vez de operar o "Ruby" da Box Lines Navegação SA, empresa que volta ao porto da Graciosa apenas 6 dias depois da escala do "Apolo", e tentando fugir ás condições metereológicas que se anunciavam para os restantes dias da semana, diga-se de passagem que foi uma boa aposta.
Esta entrada e saída do "Ruby" fica marcada pelo vento que se fazia sentir de Sul, variando a intensidade entre os 20 e 30 nós, fustigando o seu lado de Estibordo após a rotação para a entrada no porto, essa condicionante foi contrariada com sucesso pelo Cte. do "Ruby" e pela assessoria do Piloto de serviço, que recorreu à polivalência da lancha de Pilotos "Electra", que prestou o auxilio possível com as suas 6 tons de tracção.
(©) Copyright fotos: MM Bettencourt, Graciosa.
Espectáculo de post caro amigo!
ResponderEliminarObrigado Amigo César João, nestes assunto de carga contentorizada vivemos em duas ilhas que recebem essa carga com frequência quinzenal, logo à que fazer todos os possiveis dentro dos devidos limites de segurança para que essas ligações não falhem. A Box Lines têm vindo a ter uma ainda maior consciência insular, fazendo alterações à sua rotação para que a ilha não fique sem essa fundamental escala, algo que por vezes não é fácil para os armadores.
ResponderEliminarUm Abraço,
Manuel
Pois, lá isso é verdade. Havendo sensibilidade tudo é mais fácil. Por aqui e, quando há possibilidades, também a Transinsular faz uns sacrifícios para os contentores de bovinos vivos chegarem mais rápido ao destino.
ResponderEliminarSabes João, eu acho que o ideal seria escalas semanais, mas também sei que seria dificil uma vez que a nossa dimensão é reduzida, mas também, seria dificil mas não impossivel.
ResponderEliminarO que não concordo de maneira nenhuma é com as malditas plataformas logísticas, que obviamente não têm como objectivo o bem das pequenas ilhas, mas o bem dos interesses de alguns.
Cumprimentos,
Manuel
As plataformas logísticas, também acho que não vão ajudar em nada. A não ser a quem lhes interessa.Isto está cada vez mais para leis de compadrio, mas enfim, vamos andando e indo como se diz por aqui.Parece que a Electra agora dá uma ajuda valiosa por esses lados, com esse vídeo tive a oportunidade de ver melhor esse porto, assim com esse ângulo de filme realmente vi melhor como é isso por ai.
ResponderEliminarAbraço desde Aveiro.
Para quando um vinda ao continente?
Orlando Miguel08
Boas Amigo Orlando, como sabes não temos rebocador, por isso a Electra dá uma pequena mas importante ajuda, claro que o faz dentro de certos limites porque como sabemos é uma lancha polivalente e não um rebocador, mas têm sido muito útil. A sua constução foi feita com alguns pormenores pensados para a especificidade do nosso pequeno porto, dou-te o exemplo da mulheira, gato-de-escape,e os olhais para varagem rápida com o reachstacker.
ResponderEliminarQuanto ao porto como podes ver é pequeno, mas também a ilha não é grande.
Um Abraço,
Manuel