N/T "Eberhart Essberger" fundeado no Tejo.
O navio tanque " Eberhart Essberger", que estava encarregue do transporte de combustíveis inter-ilhas, deixou recentemente os Açores depois de terminado o seu contrato com o operador Transinsular. O navio como sabemos era propriedade da empresa alemã J. T. Essberger, que terminado o seu contrato com a Transinsular, este, segundo consta foi vendido pela empresa alemã a interesses russos. Para este navio chegar à sua nova "casa" vai realizar uma longa viagem de aproximadamente 10 000 milhas, segundo me constou deixará brevemente o porto de Lisboa, atravessa o Atlântico, passa pelo canal de Panamá, percorre o oceano Pacifico até o seu destino final, algures na longínqua Península de Kamchatka . De notar que tanto no portal do Porto de Lisboa como no programa Localizatodo ao nº IMO (8513168) do "Eberhart Essberger", foi atribuído o nome de "PELEY", Боа Виажем!
(©) Copyright fotos: Rui Minas Agostinho, Lisboa; 2ª MM Bettencourt, Graciosa; 3ª captura do prog. Localizatodo; 4ª imagem google earth.
Caro MMB
ResponderEliminarUma grande odisseia espera o "PELLEY".
Sabes que tudo fizemos para que fosse adquirido pela RAA.
Outros interesses vençeram.
Era uma excelente opção transitória até que os Açores construissem um navio feito à nossa medida.
Como disse, outros interesses vençeram e a Região continuará a perder muitos milhões todos os anos.
Continuo com a esperança que um dia as coisas mudem e que gente com tranparência consiga dar governo e defender os interesses dos Açores.
É com tristeza que vejo partir para longe um valor que poderia ser nosso e a morte imediata de uma solução económica para a distribuição dos combustíveis Inter-Ilhas.
Temos dito.
Abraço
Rui Carvalho
Caro Amigo Rui, concordo contigo que podia ser uma opção transitória, mas como dizes e bem até porque tens formação e sabedoria na matéria, num futuro que penso que não chegará aos Açores o ideal na minha humilde opinião seria um navio tipo o N/T "Seychelles Paradise", que combinaria o abastecimento de combustivel e gaz, mas bem sabes que as "forças do mal" tudo vão fazer para impedir que esta ilhas possam evoluir. Muitas vezes penso que o nosso problema não é poucos navios, mas sim navios a mais, parece que a palavra polivalência é mal vista por cá, o pior é que todas essas decisões são tomadas ( e continuaram a ser mesmo que mude de governo) para favorecer poucos em prejuizo de muitos. Para terminar e até evitar "olhares atravessados" não acredito em nenhum partido actualmente.
ResponderEliminarUm Abraço,
Manuel