A Atlânticoline, tal como fora anteriormente anunciado, relançou, no dia 20 de Setembro, o concurso para construção de dois navios para operar nas ilhas do Triângulo.
Os dois navios agora a concurso vão sofrer alterações no tamanho passando de 37 para 40 metros. Face a esta modificação, o primeiro navio, que teria capacidade para transportar 6 viaturas e 300 passageiros, terá agora capacidade para 8 viaturas e 333 passageiros. O segundo navio que iria transportar 12 viaturas e 228 passageiros, mantém a mesma capacidade para as viaturas aumentando o número de passageiros para 246. O tempo de construção sofrerá também uma alteração, no primeiro navio de 450 para 540 dias e, no segundo navio, de 540 para 600 dias, sendo agora o prazo de entrega previsto Agosto de 2013 e Outubro de 2013, respectivamente.
O preço de construção dos dois navios com 37 metros estava avaliado em 18 M de euros. Com as alterações implementadas o valor máximo aceitável será de 18,72 M de euros.
Imagens e texto: Atlânticoline.
Anteriores renders dos ferrys de 37 metros
Não acredito em nada disto! Certamente "as ilhas de baixo" só teremos navios, depois de haver um ou dois maiores para S.Miguel e Santa Maria
ResponderEliminarMas haverá algum estaleiro que caia na asneira de concorrer?
ResponderEliminarCom um Armador destes mais vale tar quieto!
Ainda nao percebi ferry´s para os Açores com deck aberto?
e no inverno?
Boas Caros Visitantes, em relação ao aspecto visual sinceramente gosto, mas em relação a outras questões não tenho conheimento para falar sobre isso.
ResponderEliminarQuanto ao deck aberto, talvez para proteger os carros pudesse ser fechado, mas temos um exemplo nos açores de um velhinho ferry norueguês que têm mais ou menos esta configuração que é o caso do "Espírito Santo", embora este tenha a possibilidade de transportar viaturas no exterior e interior, podendo ainda tranportar carga e passageiros e foi construido em 1964.
Um abraço
Manuel
Na minha opinião,acho sem dúvida ma confusão!
ResponderEliminarDeveria haver um sistema mais fixo!
Abraço!
Simão!
Atlanticoline? Não percebi! quer investir nas ilhas do triangulo? vai fazer concorrencia à transmaçor ou visto que o governo comprou a transmaçor, deixa de existir e passar so a existir a atlanticline? obrigado a quem responder.
ResponderEliminarMas destinam-se a servir todas as ilhas?
ResponderEliminarEu acho que o óptimo para esse caso era um ferry mais menor. 12 viaturas, minha nossa, se pensarem que cada viatura leva no mínimo uma pessoa, então 12 Açorianos podem transportar os seus carros inter-ilhas e os outros tantos podem alugar os carros nas outras ilhas. Bem visto, assim no Verão podem sempre alugar um navio, para a tradição não morrer.
Livrem-se os estaleiros navais nacionais de concorrer a isto, é sinal de falência certa e depois para venderem um navio com estas características bastante específicas não é nada fácil. Bem, acho que se parece com uma história conhecida...
Abraço
Ricardo
Amigo manuelo é do conhecimento de alguem a proveniencia do projeto?
ResponderEliminarestas alteraçoes de comprimento e de tonelagem devem ser as correçoes aos defeitos, pelos quais a Damen se recusou construir!
E que isto paresse obra de um engenheiro tipo "socas"
Este design e muito bonito para um país das caraibas, onde nao chova mais de metade dos dias do ano e faça frio de inverno
em dias de chuva o ferry fica com metade da lotação ou cabem todos em baixo?
Boas Ricardo e Caros Visitantes, como o Governo comprou a Transmaçor acho lógico ser a Atlânticoline a ser o operador ferry nos Açores e incluindo o triângulo, lógico até por uma mais fácil gestão de recursos.
ResponderEliminarAqui continuo com a minha opinião que é: Em primeiro lugar é preciso defenir uma politica de transportes rápida e eficiente, de forma a que tudo tenha uma razão e se encaixe no futuro.
Penso que este é um projecto apenas para o triângulo ( eventualmente o grupo central), falta aqui agora juntar a opção para todo o arquipélago, que segundo vou ouvindo passará por ferrys mais pequenos que o Atlântida, coisas que se ouve mas nada de concreto.
Quanto ao projecto não faço a minima ideia, mas sinceramente gosto do design, quanto ao resto não tenho conhecimentos para fazer grandes apreciações, também não sei a razão das alterações.
Vou referir novamente esta questão, temos o ferry Espírito Santo construido na noruega em 1964, objectivo transportar passageiros, viaturas e carga entre ilhas e entre a costa norueguesa, nós em 2011 nos Açores ainda não transportamos carga rodada, só agora pensamos que uns ferrys no triângulo era interessante, e ferrys inter ilhas com carga?... penso que tão cedo não, mesmo quando houver rampas vão praticar uns preços tão altos que vamos pensar duas vezes.
Não não estou a dizer que a culpa é da Atlânticoline, a culpa é de todos nós que não percebemos porque nos estão a limitar o desenvolvimento do serviço ferry, continuamos a lutar contra os ferrys, não é a maioria dos Açorianos mas são alguns com poder, aqueles que por cá muito os criticam na verdade teem medo que um serviço ferry eficiente e moderno lhes lixe o negócio.
Li uma entrevista onde um deputado da minha ilha dizia que seria preciso um mercado interno nos Açores, e eu digo os ferrys são a ferramenta ideal, mas forças mais fortes se levantam contra isso.
Um Abraço para Todos
Manuel
boas amigo Manuel
ResponderEliminaracho muito estranho o navio ter um cardeck "aberto" com o tempo que se faz sentir nos Açores, especialmente no inverno :s...
será que só olham para as questões estéticas?......
e será que algum estaleiro irá cair no disparate de aceitar esse projecto?
nao conheço as particularidades nem cadernos de encargo destes projectos, mas seria interessante se o amigo Manuel conseguisse e publica-se o caderno de encargo para tais construço~es, só pa rirmos um pouco porque afinal o povo português, sempre gostou de uma boa gargalhada, e no mínimo, se o projecto estiver os mínimos requisitos que o governo pedia para os antigos navios, uiii, no mínimo é uma anedota.... a começar pela potencia instalada, que seria superior a muitos dos navios que estão regularmente na linhas da Madeira e Açores...
abraço amigo Manuel
FN
Francisco, parece-me que o concurso mantem os mesmos requesitos do primeiro, logo será dificil ser construído em Portugal, digo eu.
ResponderEliminarAbraço
Manuel
boas amigo Manuel , bem em Portugal e em qualquer outro pais ou estaleiros, pois alguns dos itens, são completamente descabidos....
ResponderEliminarserá que não consegue arranjar o caderno de encargos da construção dos mesmos?
FN
Boas Amigo Francisco, posso tentar resumir os requesitos, mas como não os sei tenho que tentar arranjar os dados.
ResponderEliminarAbraço
Manuel
boa noite amigo Manuel, pois alguns dos critérios que constavam no caderno de encargos dos antigos navios tinham itens completamente exequível e sem nenhum nexo......era bom se conseguisse arranjar alguma coisa.....
ResponderEliminartalvez sejam mais uns atalntida's:S.... infelizmente
FN
o concurso tem uma clausula que impede os construtores nacionais de comcorrer:
ResponderEliminar"os candidatos tem que construído e entregue, nos últimos três anos, pelo menos dois navios monocasco de 30 metros de comprimento, com um valor unitário mínimo de sete milhões de euros"
Nao havera ninguem que corra com esse palhaço do presidente da Atlanticoline!
Isto nao se vê em mais pais civilizado do mundo!!
So nos AÇORES!
Abraço do amigo do link!
Por acaso, mas só por acaso, esta é a regra de toda a Europa Civilizada - recomendada pelas próprias instituições europeias... ou seja, pedir experiência para o serviço em causa... assim evitam-se os famosos "Atlantida"... é que se está a falar de dinheiros publicos de todos nós e não dinheiro privado para meter nas mãos de curiosos
ResponderEliminarCaro Visitante, Agradêço a sua contribuição, como calcula não tenho conhecimento acerca dos procedimentos de um concurso deste tipo.
ResponderEliminarApesar dos conhecidos problemas a verdade é que não podemos dizer que a Atlanticoline é culpada de tudo a nivel de construção naval neste país.
Abraço
Manuel
" Anónimo disse...
ResponderEliminarPor acaso, mas só por acaso, esta é a regra de toda a Europa Civilizada - recomendada pelas próprias instituições europeias... ou seja, pedir experiência para o serviço em causa... assim evitam-se os famosos "Atlantida"... é que se está a falar de dinheiros publicos de todos nós e não dinheiro privado para meter nas mãos de curiosos "
Se isto fosse aplicado Nunca a ARTLANTICOLINE seria um Armador!
Do negócio nao entende nada!
Entende de Roubar os Açoreanos!
Agora diga-me a DAMEN tambem e uma "curioisa"?