O concurso público internacional lançado pela Atlânticoline, SA, que visa a construção de dois ferrys destinados a operar nas ilhas triângulo, foi prorrogado o respectivo prazo para a entrega de propostas até dia 31 de Outubro do corrente ano.
Segundo alguns orgãos de comunicação social, nomeadamente o "Açoriano Oriental", este adiamento teve a ver com a solicitação de um concorrente que alegou dificuldades de tradução do caderno de encargos.
Na mesma publicação pode ler-se que o referido caderno de encargos foi levantado por 9 entidades, sendo que 3 delas já apresentaram propostas.
Lembro que este concurso tem sido acompanhado de alguma polémica devido ao facto de este conter determinadas exigências que dificultam a participação de estaleiros navais Portugueses.
Fonte: Jornal-Açoriano Oriental
Imagens: Atlânticoline, SA
Parece que estes também vão ter um parto dificil.
ResponderEliminarE o "Atlântida"? O Governo da Républica (Ministério da Defesa?) sempre vai conseguir "obrigar" o GR dos Açores a ficar com ele ou não? E é engraçado que o "Anticiclone" continua na secção "construções" - "em curso" do site dos ENVC juntamente com os 2 navios para transporte de asfalto lá para a Venezuela.
Boas
ResponderEliminarTenho a sensação de que esses ferries, sendo navios novos são demasiado pequenos, acho que deve pensar no futuro próximo e não apenas no presente, alem de que com essas dimensões dificilmente enfrentarão mar alteroso.É apenas uma opinião.
Abraço de Porto Santo
Elvio
Boas Victor, Obrigado pelo comentário.
ResponderEliminarBem quanto a estes de facto está a ser um processo dificil, espero que depois a fase de construção corra melhor.
Bem quanto ao Atlantida, já apostei com um amigo que ele não vem, que lógica teria vir depois de recusado? É de facto uma situação triste tal como a história do Anticiclone, com demasiados erros em todo o processo, gostava que se encontra-se uma solução de forma a que ajuda-se os estaleiros a ultrapassar a dificil situação que se encontram.
Diz o Governo que tem interessados, vamos ver o que acontece. Não sei se seria possivel mas o estaleiro não podia rentabilizar o navio fretando-o.
Um Abraço,
Manuel
Boas Elvio, Obrigado pelo comentário, não te esqueças que estes apenas se destinam a substituir os cruzeiros do canal e das ilhas.
Os ferrys de maior dimensão isso será outra história se houver história.
Abraço,
Manuel
A construção de navios desteb tamanho tem em consideração vários factores:
ResponderEliminar- Operaração nos portos que vão escalar;
- Consumo;
- Velocidade e
- Não terem necessidade de oficiais no seu comando
Caro Visitante, Obrigado pelo comentário, de facto quer nestas quer noutras construções tudo isso deve ser tido em conta.
ResponderEliminarUm Abraço,
Manuel
Amigo Manuel
ResponderEliminarCa para mim,todo este atrazo deve-se ao fato dos estaleiros quererem ter a certeza de que tudo esta no papel antes de comecar a construcao dos mesmos,nao va acontecer a eles o mesmo que aconteceu aos ENVC,e depois ficarem com ferrys recusados e sem mercado para os vender!!!
Um abraco
Paulo
Boas Amigo Paulo Renato, sem duvida, convém estar tudo bem defenido para evitar mais histórias tristes.
ResponderEliminarUm Abraço,
Manuel
Victor
ResponderEliminarO Anticiclone estava em fase adiantada
ja tinha blocos concluidos
bem como toda a maquinaria