De vez em quando sonho viajar pelos grandes porto do mundo, até ao momento ainda não foi possível, mas continuarei a alimentar o meu sonho. Hoje convido-vos a fazermos uma pequena "viagem" até o magnifico porto de Barcelona, através das fotos gentilmente enviadas pelo Amigo Sérgio Ferreira, Madeira. O porto de Barcelona fica situado numa localização preveligiada entre o mediterrâneo e a Europa, sendo um porto com enorme potencial, que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento económico da região da Catalunha, Espanha e Europa. Com os seus 34 terminais, oferece uma enorme diversidade e especialização, oferecendo excelentes condições a todos os sectores da navegação.
(©) Copyrights fotos: Sérgio Ferreira, Funchal. / Blog: SergioCruises
Manuel, aquele navio misto da Linea Messina, a maneira como tem orientada a arrumação de contentores, uns para um lado, outros para outro, não será propiamente fácil para portos em que se usem pórticos de contentores que visem até agilizar o processo de carga e descarga pois não? É certo que esse tipo de arrumação transversal também ocorre em navios como o Monte Brasil ou Monte da Guia, mas em muito menor quantidade e até raramente recorre-se a esses espaços além de que usam-se gruas "normais".
ResponderEliminarBoas, de facto tem uma arrumação estranha, e uma rampa enorme, quase tão alta como a Liebherr, o Ruby também tem capacidade para transportar contentores transversalmente, mas aqui nunca usou esse espaço.
ResponderEliminarEstes Con/ro, faz-me confusão, embora reconheça uma enorme polivalência, estou a pensar se não seria mais rentável todo este espaço em contentores? Penso que no modo ro-ro perde-se espaço. Tenho um amigo com uma ideia interessante, qualquer dia fazemos um post.
Um Abraço,
Manuel
Manuel, no site dessa companhia dei-me conta que têm 11 navios desse tipo. Uns maiores, outros mais pequenos. Vendo o mapa de linhas que eles fazem até compreendo a vocação Ro-Ro. Cheguei a achar que um navio destes era o ideal para as ilhas portuguesas. Um 2 em 1. Acabava-se aquela coisa dos automóveis a levarem sal em cima durante a viagem. Existe realmente sempre a componente do espaço que se perde principalmente se não fõr aproveitado o espaço em baixo com boa ocupação de automóveis ou carga rodada, mas aí eu teria tambem de criticar muita da frota mista da Grimaldi (só para dar um exemplo e até porque também são italianos). E preciso lembrar que a Itália é um país exportador de automóveis e diversa maquinaria com rodas.
ResponderEliminarAbraço.
Victor, de facto se quisermos carregar umas quantas máquinas o porta-contentores fica a perder, os navios são ferramentas e para cada trabalho necessitamos de uma ferramenta diferente, continuo a pensar na ideia do meu amigo, vou falar com ele hoje, acho que vai achar interessante.
ResponderEliminarAbraço,
Manuel