domingo, 13 de janeiro de 2013

Transporte marítimo de mercadorias entre as Flores e o Corvo já foi adjudicado, à Empresa de Barcos do Pico





O Secretário Regional do Turismo e Transportes anunciou hoje que, na sequência do procedimento por concurso público, o Fundo Regional da Coesão adjudicou sexta-feira o contrato de prestação de serviços de transporte marítimo regular de mercadorias entre as ilhas das Flores e do Corvo.
Esta prestação de serviços, que se estende por três anos, mais um de opção, foi adjudicada à Empresa de Barcos do Pico de Amaral Felicianos & Faria, Lda., pelo montante global de 1.062.600 euros.
 O transporte marítimo de mercadorias entre as Flores e o Corvo será assegurado através de duas ligações semanais ao longo de todo o ano, exceto nos meses de julho e agosto, em que a empresa assegurará três ligações semanais.
 A prestação de serviços será assegurada pelo navio “Lusitânia”, que tem uma capacidade de carga de 125 toneladas, e, em caso de impedimento deste, pelo navio “Cecília A”, que disponibiliza uma capacidade de carga de 350 toneladas.
 A adjudicação à Empresa de Barcos do Pico aumenta a capacidade média de carga semanal transportada para 277,88 toneladas.
 “Vai haver um incremento na capacidade de carga transportada de cerca de 60 toneladas, em média, por semana, ao longo do ano, aumentando também o número de rotações, nomeadamente nos meses de julho e agosto”, afirmou Vítor Fraga.
 A nova operação, referiu o Secretário Regional, “irá proporcionar, em termos operacionais, uma melhoria significativa da capacidade de carga transportada entre as Flores e o Corvo”, fazendo com que seja assegurada “uma boa qualidade no serviço prestado”.
 Nesse sentido, Vítor Fraga salientou que os barcos envolvidos na operação “proporcionam o transporte de contentores, de contentores de frio, de viaturas e de combustíveis”, dando “garantia de sustentabilidade da operação” e assegurando, ao mesmo tempo, que “o abastecimento à ilha do Corvo é feito com a normalidade que se pretende”.
 Por outro lado, o aumento da capacidade de carga vai “possibilitar aos comerciantes locais gerir de uma forma diferente os seus próprios stocks”.
Fonte: Gacs
(©) Copyright fotos: 1ª e 2ª, Miguel Nóia; 3ª Gacs.

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