A nova lancha de pilotos, de nome “Diogo de Teive”, foi batizada esta tarde no Porto das Lajes das Flores, representando o culminar de um investimento que dotou também os portos de São Roque do Pico, Horta e Velas de embarcações semelhantes.
Na cerimónia de bênção da lancha Diogo de Teive, o Secretário Regional do Turismo e Transportes salientou que este equipamento vai garantir “maiores níveis de operacionalidade e segurança no porto das Lajes das Flores, permitindo completar um conjunto de investimentos da Portos dos Açores, num montante global de 2 milhões e 200 mil euros”, que dotou a Região de capacidade de desenvolvimento dos transportes marítimos de passageiros e de mercadorias com a devida qualidade e segurança.
Vítor Fraga salientou ainda que, com a entrada ao serviço desta nova lancha de pilotos, o Governo dos Açores leva à prática um dos seus objetivos, que passa por dar “melhor qualidade naquilo que é feito” e “contribuir ativamente para que se viva melhor nas nossas ilhas”.
“O Governo dos Açores tem como prioridade para esta legislatura continuar este trabalho, dotando a Região dos meios e dos equipamentos necessários, mas também criando condições para que haja um serviço de qualidade e regulado”, disse o Secretário Regional, lembrando que está atualmente em marcha “um conjunto de processos de revisão e criação de obrigações de serviço público”, que levará a que “todos os açorianos possam desfrutar de um serviço de qualidade ao nível dos transportes aéreos e marítimos”.
A revisão das Obrigações de Serviço Público do Transporte Aéreo e a criação das Obrigações de Serviço Público dos Transportes Marítimos de Passageiros e de Carga irão também assegurar “um preço competitivo”, assegurou o governante.
Este é, assim, “mais um passo neste sentido, no caminho que queremos trilhar lado a lado, com todos e com a contribuição de todos, para que o futuro seja melhor e para que viver nas nossas ilhas, em cada uma das nossas freguesias, seja cada vez melhor” para a sociedade e para a nossa economia local e regional, concluiu.
A escolha do nome “Diogo de Teive” teve por objetivo homenagear o descobridor das Flores e do Corvo.
A lancha de pilotos que entra agora oficialmente ao serviço do Grupo Ocidental tem ainda condições para desempenhar outras funções, nomeadamente ao nível da busca e salvamento e de reboque.
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Neste processo de renovação/dotação dos meios e equipamentos necessários fiquei curioso em saber acerca da situação do rebocador "São Miguel" que ao fim e ao cabo já tem uns 40 anos...
ResponderEliminarDesear que preste muy buenos servicios en el Puerto Saludos
ResponderEliminarAmigo Berto e Victor, eu por culpa daquela conversa da plataforma logística estava pensar se não fazia mais sentido ter um rebocador para salvamento marítimo nesta zona do Atlântico?
ResponderEliminarAbraço,
Manuel
Manuel, falando de rebocadores de salvamento maritimo tinham aquele "abutre" grego chamado TSAVLIRIS HELLAS baseado em Ponta Delgada mas que ultimamente andava mais por Las Palmas. Em Portugal podiamos apostar nisso também, no salvamento maritimo tendo talvez uns 3 rebocadores desse género, 1 em cada vértice do triângulo estratégico português.
ResponderEliminarPois amigo esse anda desaparecido. Nas Canárias vejo nas fotos muitas vezes os rebocadores de salvamento marítimo que agora não me lembro do nome, concordo consigo que talvez o nosso país podia fazer essa aposta.
ResponderEliminarAbraço,
Manuel