Essa rampa de popa de pouco serve pois este barco apenas ira operar em Sao Miguel, Terceira e Santa Maria.e fará meia duzia de escalas na Ilha Branca. Afinal as rampas ro-ro estao nas ilhas que nao o vao utilizar.
Caro Visitante, obrigado pela visita. Lembro que todos os porto que referiu tem rampa construída, agora se vão as utilizar sempre isso não faço ideia, vamos esperar para ver!
Lembro que na Praia da Vitória só existe uma rampa, o que obriga os dois navios que normalmente trocam passageiros e viaturas entre si a operarem em horários diferentes ou a que apenas um opere com a rampa de popa.
Pregunta para el Dr. ErrE: no le parece que un navío supuestamente ligero, estas rampas incrementan mucho su peso y sobre todo lo sescompensan en el equilibrio tanto peso a popa(aunque pueda compensarse con el lastre (más peso). La rampa poco operativa de PDL me tiene sorprendido. SaluDos.
Esse de facto é um problema, quanto a mim deve de haver uma grande reflexão sobre o que pretendemos dos ferrys, se apenas passageiros e smarts, então vamos esquecer mais uma rampa, se passageiros e carga rodada então é necessário mais uma rampa. Mas tudo isto já devia estar delineado e enquadrado no projecto futuro de transportes marítimos. Abraço Manuel
Amigo Saez, o Hellenic ficou com uma rampa em cada bordo, logo deduzo que em termos de estabilidade não estará mal, mas não sou entendido nesta matéria. o nosso Amigo Rui pode-nos dar uma ajuda. Lembra-se que o Bonanza Express teria uma rampa na popa, e própria Incat faz isso com os catamarans militares.
Efectivamente julgo que poderá alterar ligeiramente o caimento do navio a ré, e para estibordo. Parece-me, mas não tenho a certeza, que a rampa foi feita em aluminio, será ? De qualquer modo, o facto de ser articulada deve-se à altura de alguns cais que na maré vasa impossibilitavam a operação com rampa convencional.~ Realmente em Ponta Delgada o que se pode dizer é que foi uma palhaçada, com custos para o contribuinte. Nas outras ilhas o que imperou foi uma profunda falta de visão estratégica, fruto de uma febre eleitoralista míope, que não consegue distinguir e projectar o futuro para além da próxima eleição (a sua claro ! pois é disto que esta gente vive).
Operacionalmente basta referir o calado máximo de algumas rampas (o caso da Graciosa impossibilitará navios acima de 5 metros à popa), e em termos económicos não se criaram condições para a geração de valor que permita explorar o investimento de 10-20 milhões de euros, sem negócio não há criação de valor e de riqueza. Rampas para carros e passageiros é atirar dinheiro ao mar. Desde 1998 que os ferrys operam sem rampas, "surpresa"! e nunca delas precisaram! Lembro que o malogrado atlântida (esse caso de pura incompetência geral) tem uma rampa de popa a 45 graus, logo não poderá encostar nas novas rampas mesmo que quisesse. Então, o que é que mudou na estratégia desde que estes governos socialistas sucessivos encomendaram o navio ? Não será falta de visão estratégica ? E esta muda de 4 em 4 anos, ou deverá ser projectada para o médio prazo ?
Eu concordo con ErrE só na parte da falta de visão estratégica.
Con su permiso, continúo en español. Si bien es cierto que los ferries han operado en Açores sin que existieran las rampas en los puertos, y que el Atlântida tiene una rampa en 45º precisamente para evitar eso, también es totalmente cierto que la mayor parte de los ferries en el mundo tienen rampas de popa.
Es decir, que el Atlântida fue construido de manera específica para Açores, y al Hellenic Wind y al Santorini se les construyó sólo para las islas la rampa lateral.
Por lo tanto, las rampas eran una necesidad para Açores, para llegar al siglo XXI y poder elegir en el mercado internacional el ferry que más conviniera.
Lo que no se debía hacer era construir la "palhaçada" de Ponta Delgada totalmente inoperacional, o que las otras tengan semejantes limitaciones. Ahí es donde veo la falta de "visão estratégica".
En resumen, rampas sí, por supesto, totalmente necesarias para acabar con las limitaciones desde 1998. Pero rampas mal hechas no.
"Realmente em Ponta Delgada o que se pode dizer é que foi uma palhaçada, com custos para o contribuinte." Diria mais: Realmente nos Açores e Madeira tudo o que se pode dizer é que foi uma palhaçada, com custos para o contribuinte...
Essa rampa de popa de pouco serve pois este barco apenas ira operar em Sao Miguel, Terceira e Santa Maria.e fará meia duzia de escalas na Ilha Branca. Afinal as rampas ro-ro estao nas ilhas que nao o vao utilizar.
ResponderEliminarCaro Visitante, obrigado pela visita.
ResponderEliminarLembro que todos os porto que referiu tem rampa construída, agora se vão as utilizar sempre isso não faço ideia, vamos esperar para ver!
Cumprimentos e volte sempre
Manuel
Caro MMCB
ResponderEliminarLembro que na Praia da Vitória só existe uma rampa, o que obriga os dois navios que normalmente trocam passageiros e viaturas entre si a operarem em horários diferentes ou a que apenas um opere com a rampa de popa.
Abraço
ErrE
Pregunta para el Dr. ErrE:
ResponderEliminarno le parece que un navío supuestamente ligero, estas rampas incrementan mucho su peso y sobre todo lo sescompensan en el equilibrio
tanto peso a popa(aunque pueda compensarse con el lastre (más peso).
La rampa poco operativa de PDL me tiene sorprendido.
SaluDos.
Quiero decir Descompensan en el equilibrio?
ResponderEliminarAmigo ErrE,
ResponderEliminarEsse de facto é um problema, quanto a mim deve de haver uma grande reflexão sobre o que pretendemos dos ferrys, se apenas passageiros e smarts, então vamos esquecer mais uma rampa, se passageiros e carga rodada então é necessário mais uma rampa. Mas tudo isto já devia estar delineado e enquadrado no projecto futuro de transportes marítimos.
Abraço
Manuel
Amigo Saez, o Hellenic ficou com uma rampa em cada bordo, logo deduzo que em termos de estabilidade não estará mal, mas não sou entendido nesta matéria. o nosso Amigo Rui pode-nos dar uma ajuda. Lembra-se que o Bonanza Express teria uma rampa na popa, e própria Incat faz isso com os catamarans militares.
Um fuerte abrazo para Santa Cruz
Manolo
Caros MMB e ASaez
ResponderEliminarEfectivamente julgo que poderá alterar ligeiramente o caimento do navio a ré, e para estibordo.
Parece-me, mas não tenho a certeza, que a rampa foi feita em aluminio, será ?
De qualquer modo, o facto de ser articulada deve-se à altura de alguns cais que na maré vasa impossibilitavam a operação com rampa convencional.~
Realmente em Ponta Delgada o que se pode dizer é que foi uma palhaçada, com custos para o contribuinte.
Nas outras ilhas o que imperou foi uma profunda falta de visão estratégica, fruto de uma febre eleitoralista míope, que não consegue distinguir e projectar o futuro para além da próxima eleição (a sua claro ! pois é disto que esta gente vive).
Abraço e Abrazo
ErrE
Quoting Rui Carvalho: "Nas outras ilhas o que imperou foi uma profunda falta de visão estratégica (...)"
ResponderEliminarPode especificar caso a caso?
Caro MMB e anónimo
ResponderEliminarOperacionalmente basta referir o calado máximo de algumas rampas (o caso da Graciosa impossibilitará navios acima de 5 metros à popa), e em termos económicos não se criaram condições para a geração de valor que permita explorar o investimento de 10-20 milhões de euros, sem negócio não há criação de valor e de riqueza.
Rampas para carros e passageiros é atirar dinheiro ao mar.
Desde 1998 que os ferrys operam sem rampas, "surpresa"! e nunca delas precisaram!
Lembro que o malogrado atlântida (esse caso de pura incompetência geral) tem uma rampa de popa a 45 graus, logo não poderá encostar nas novas rampas mesmo que quisesse.
Então, o que é que mudou na estratégia desde que estes governos socialistas sucessivos encomendaram o navio ?
Não será falta de visão estratégica ? E esta muda de 4 em 4 anos, ou deverá ser projectada para o médio prazo ?
Abraço
ErrE
Eu concordo con ErrE só na parte da falta de visão estratégica.
ResponderEliminarCon su permiso, continúo en español. Si bien es cierto que los ferries han operado en Açores sin que existieran las rampas en los puertos, y que el Atlântida tiene una rampa en 45º precisamente para evitar eso, también es totalmente cierto que la mayor parte de los ferries en el mundo tienen rampas de popa.
Es decir, que el Atlântida fue construido de manera específica para Açores, y al Hellenic Wind y al Santorini se les construyó sólo para las islas la rampa lateral.
Por lo tanto, las rampas eran una necesidad para Açores, para llegar al siglo XXI y poder elegir en el mercado internacional el ferry que más conviniera.
Lo que no se debía hacer era construir la "palhaçada" de Ponta Delgada totalmente inoperacional, o que las otras tengan semejantes limitaciones. Ahí es donde veo la falta de "visão estratégica".
En resumen, rampas sí, por supesto, totalmente necesarias para acabar con las limitaciones desde 1998. Pero rampas mal hechas no.
Un saludo desde Canarias,
Víctorhg.
Victorhg, muitas grácias per tua visita e comentário!
ResponderEliminarUm Saludo desde la isla Graciosa (Açores)
Manuel
"Realmente em Ponta Delgada o que se pode dizer é que foi uma palhaçada, com custos para o contribuinte."
ResponderEliminarDiria mais: Realmente nos Açores e Madeira tudo o que se pode dizer é que foi uma palhaçada, com custos para o contribuinte...
Xico