quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Ferry "Mestre Simão", em Angra do Heroísmo



© Copyright fotos: Mário Silva, Terceira.
Ferry, "Mestre Simão", fotografado hoje em Angra do Heroísmo, pelo amigo Mário Silva, na última viagem de 2015 da denominada, "Linha Lilás", que assegura o transporte sazonal de passageiros, de junho a setembro, entre as ilhas do Faial, Pico, São Jorge e Terceira.




7 comentários:

  1. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  2. Então e depois, as pessoas deslocam-se como?

    ResponderEliminar
  3. A observação de EVT-net parece muito pertinente. Não basta mudar os nomes....
    Por outro lado, sinceramente, não entendo a interrogação do CAP CRÉUS!

    ResponderEliminar
  4. Seria muito interessante que a Atlanticoline iniciasse a sua atividade como detentora da Transmaçor com a continuação da linha liláz durante o inverno, mantendo assim a ligação entre o Porto das Pipas na ilha Terceira e o porto da Calheta em São Jorge.

    Apesar de sermos um arquipélago. continuamos, contrariamente ao que se passava à 30 anos atrás, a não ter ligações regulares entre todas as ilhas dos Açores e neste caso concreto, entre todas as ilhas do grupo Central.

    Gostava de ver essa "experiência" implementada pela Atlanticoline e como é inverno, pode ser que os lobbys estejam mais "permissivos" a essa inovação.

    Cumprimentos
    EVT

    ResponderEliminar
  5. O anónimo não percebeu eu explico:
    "...assegura o transporte sazonal de passageiros, de junho a setembro, entre as ilhas do Faial, Pico, São Jorge e Terceira."
    A pergunta era sobre qual a forma de as pessoas se deslocarem entre Outubro e Maio.
    Qual é o Navio? Qual a rota? E por aí fora.

    ResponderEliminar
  6. Boas amigo Cap Créus,

    Eu percebi a pergunta e devia ter respondido logo. Agora só a nado, ou de boleia nos TMG ou em alguma traineira :)

    Opção é o abião :)

    Abraço
    Manuel

    ResponderEliminar
  7. Era essa a ideia que tinha e lamento imenso.
    Não faz sentido algum.
    Passaram uns 30 anos e as coisas pioraram.
    Não entendo.

    Um abraço

    ResponderEliminar