A Administração da Atlânticoline, presidida pelo Dr. Carlos Reis, promoveu hoje uma conferência de impressa, em Ponta Delgada, que teve por objectivo dar a conhecer as principais características que servirão de base ao concurso de concepção e construção dos dois novos ferrys destinados a operar no serviço inter-ilhas, substituindo o habitual fretamento de navios.
O presidente da Atlânticoline, referiu na conferência de impressa, que o investimento será efectuado com recurso a fundos comunitários, o que reduz o investimento necessário, tornando-se a prazo, mais económico do que a opção de fretamento actual, uma vez que a vida útil dos navios situa-se entre os 20 a 30 anos.
Os dados aplicados nas características base, são baseados na experiência da operação actual, sendo que essas características, são muito semelhantes ao ferry, "Express Santorini", uma vez que se trata do mesmo comprimento, um porte semelhante (749 t), com um upgrade na velocidade e certamente em outras questões. © Foto e logo: Atlânticoline.
O presidente da Atlânticoline, referiu na conferência de impressa, que o investimento será efectuado com recurso a fundos comunitários, o que reduz o investimento necessário, tornando-se a prazo, mais económico do que a opção de fretamento actual, uma vez que a vida útil dos navios situa-se entre os 20 a 30 anos.
Os dados aplicados nas características base, são baseados na experiência da operação actual, sendo que essas características, são muito semelhantes ao ferry, "Express Santorini", uma vez que se trata do mesmo comprimento, um porte semelhante (749 t), com um upgrade na velocidade e certamente em outras questões. © Foto e logo: Atlânticoline.
-Construção de 2 navios gêmeos.
- Comprimento 115 metros.
- Porte: 725 tons
- Velocidade 25 nós a 100%.
- 20 Camarotes.
- Estaleiros serão responsáveis por conceber projecto e construção.
- Valor das construções orçadas em: 85 m€.
- Prazo para entrega dos navios: Operação de 2016.
- Propostas até 70 dias a partir de hoje.
- Capacidade mínima para 650 passageiros e 150 viaturas.
- Rampa de popa e uma rampa lateral a bombordo
- Espaço para adaptação para combustível LMG (tanques de gás líquido).
Um Agradecimento pela colaboração ao Amigo José Pastor!
Caro MMCB
ResponderEliminarSó lamento que se avance para a construção sem se explicar a viabilidade do negócio.
Se as taxas nem chegam para o combustível...!
Já se está a ver o filme!
PAGA POVO !!!
Abraço
ErrE
Amigo ErrE,
ResponderEliminarsabes bem que sou defensor (mal ou bem) de um serviço ferry anual moderno e factor de desenvolvimento sócio-económico das nossas ilhas. Quem não pode ter pontes, tem ferrys!
Abraço,
Manuel
Faltou a característica principal: ou TMGs, Pareces Machado e Barcos do Pico fecham a porta e a carga geral vai na Atlanticoline ou os bilhetes dos passageiros vão continuar a não dar para o combustível.
ResponderEliminarCaro Visitante,
ResponderEliminarA malta que fez a notícia dos bilhetes/combustível, esqueceu-se de contabilizar a venda dos bilhetes das viaturas!
Abraço
Manuel
Mas com navios próprios, a Atlanticoline passa a ser responsável pela manutenção, seguros, tripulações, etc. durante o ano inteiro (não são só 3 ou 4 meses no Verão) e duvido que hajam viaturas ligeiras que cheguem. Se meterem veículos de mercadorias com carga, a coisa pode mudar de figura, mas duvido que haja carga para a Atlanticoline e para quem está actualmente no mercado.
ResponderEliminarCaro Visitante,
ResponderEliminarCom a entrada de dois navios no "mercado marítimo açores", terá eventualmente de haver o tal efeito cascata! Digo eu!
http://vimeo.com/61099823
Abraço
Manuel
Sejamos realistas. Nem com viaturas empilhadas umas por cima das outras, algum dia dará para o "petróleo".
ResponderEliminarA meu ver é e será sempre essencial um serviço ferry nos Açores todo o ano! No entantou sou da opinião que se devia ter optado por um ferry de dimensão superior ( carateristicas iguais ao que foram lançados a concurso) para rotas com maior volume de pessoas é viaturas, e por um de dimensao inferior para servir as ilhas com menor dimensão, este último operando durante o inverno época de menor procura! Um pouco como a sata faz com a sua frota, sem querer comparar por inteiro. É necessário construir pontes de União e fazer dos Açores uma ecinomia interligada, coisa que no futuro ( e o futuro constroi-se hoje) irá por certo acontecer! Bem haja Kevin Toménecessário
ResponderEliminarCaro Visitante, e amigo Kevin,
ResponderEliminarAntes de mais vejo os ferrys como ferramentas, ou seja serão as pontes que nos falta e que fazem com que as nossas ilhas estejam muito distantes.
Julgo que se houver coragem política, os ferrys podem ser um factor de desenvolvimento regional, ou seja poderão ser a ferramenta fundamental para criar um mercado Açores, que actualmente não existe!
Sabem quantos dias leva para fazer chegar via marítima um carro da Graciosa ao Faial (o exemplo podia ser outro)? São actualmente 8 dias! Lindo não é?
Abraço
Manuel
Perdoa os senhor pois eles não sabem o que fazem!!!!!!!!
ResponderEliminarA realidade dos Açores quanto a transportes é bem destinta da Madeira, existe um ferry que todos os dias liga as duas ilhas transportando passageiros e viaturas de todo o tipo bem como todo tipo de produtos.
ResponderEliminarEntendo que isso tem custos elevados que e devem ser derramados pela população local sãos os custos da insularidade no entanto, como em Canarias a titulo de compensação os residentes pagam menos.
Entretanto lembro para os ilhéus dos Açores, Madeira ou Canarias, as nossas autoestradas fazem-se por mar, através dos ferrys, por isso não é justo estarmos a ser chamados a cobrir custos excessivos de despesas no tocante a vias rápidas ou autoestradas, quando não beneficiamos das mesmas.
Caro Odo-camara de lobos, concordo consigo, somos todos diferente todos iguais na necessidade de interligação entre ilhas, arranjem-me uma ponte e eu desisto do sonho dos ferrys!
ResponderEliminarSó como exemplo se quiser enviar uma encomenda via marítima a um amigo no Faial ela actualmente leva uns 8 dias!!! Porreiro não é! Os ferrys podem revolucionar isso!
Abraço,
Manuel
Bom dia
ResponderEliminarSó quero acrescentar, embora não sabendo explicar em concreto, mas o que sei pelo que ouvi, os novos navios terão de ser equipados com motores em que o consumo de combustivel, será muito menor do que atualmente acontece com os navios alugados "Santorini e Hellenic wind". Não sei se o amigo Manuel tem alguma informção sobre esse assunto. Cumprimentos, Ildefonso Ávila.
De facto é uma excelente notícia e sem dúvida que é a ponte que falta nos Açores para que tenhamos um mercado regional, irá desenvolver o comércio e o turismo. Basta ver os outros Arquipélagos.
ResponderEliminarQuanto à carga rolada, basta fazer parcerias com os TMG, Etc. Por exemplo em vez de ter de operar com 3 Barcos operavam só com 2, assim teriam menus custos.
Cumprimentos
Jorge Azevedo
Boas amigos Ildefonso e Jorge
ResponderEliminarQuanto ao combustível não sei mas penso que irão gastar menos que o HSC Hellenic Wind. Existe muitas questões por saber tais com o sistema de propulsão !
Os ferrys são bem vindos pois existe uma real necessidade de criar um mercado interno e nisso estamos de acordo!
Um abraço
Manuel
Sei de fonte segura que a administração ENVC/Empordef esta a considerar serimente entregar o navio a Atlanticoline, mesmo esta não querendo o navio, como dação em pagamento dos oito milhoes de euros em falta do pagamento em causa da nao rescinsao do contrato era o cumulo lol
ResponderEliminarBoa tarde amigo Mar azul
ResponderEliminarSe assim acontecer, só fica a ganhar é a Atlanticoline, vendido em concurso público internacional, vá valer bem mais do que os 8 milhões que eles estão devendo. Um abraço.
Já estou a ver o filme, deve ser um fato a medida para o estaleiro Armon de certeza para construção desses navios.
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