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O auto de receção foi assinado, em representação dos ENVC, pelo 
Engenheiro Jorge Camões e, em representação do Estado português, por 
delegação de Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional, pelo 
Almirante José Saldanha Lopes, Chefe do Estado-Maior da Armada.
O
 NRP Figueira da Foz destina-se prioritariamente a exercer a defesa dos 
interesses nacionais e a realizar outras tarefas de Interesse Público 
nas áreas de jurisdição ou responsabilidade portuguesa.
Este 
navio está particularmente vocacionado para atuar na Zona Económica 
Exclusiva nacional desenvolvendo tarefas específicas no âmbito da busca e
 salvamento no mar, da fiscalização da pesca e do controlo da navegação,
 em particular, no que se refere aos esquemas de separação de tráfego, 
da prevenção e combate a atividades ilegais como o narcotráfico, 
imigração ilegal, tráfico de armas e outros ilícitos, em colaboração e 
apoio a outras autoridades nacionais.
Para além destas tarefas, 
este navio tem capacidade para cooperar em operações militares de baixa 
intensidade, assim como em ações decorrentes da promulgação do estado de
 sítio ou emergência e no apoio humanitário na sequência de desastre 
natural. 
O NRP Figueira da Foz incorpora as mais recentes 
tecnologias de Navios Patrulhas Oceânicos. Com capacidades 
multifacetadas, está equipado com vários sistemas integrados, 
nomeadamente, de Navegação, de Controlo e Comunicações, de Controlo da 
Plataforma, este último permitindo o apoio a operações de aterragem / 
descolagem diurnas e noturnas de helicópteros de média dimensão. Com uma
 autonomia considerável, grande manobrabilidade e automação, 
demonstradas nas provas de mar, o navio pode cobrir a totalidade da Zona
 Económica Exclusiva Portuguesa.
O NRP Figueira da Foz é 
comandado pelo Capitão-tenente Ricardo Manuel Correia Guerreiro e tem 
uma guarnição constituída por 38 militares.
 
 
 
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