O porto da Praia da Vitória deixou de registar ligações diretas quinzenais de navios do continente em agosto 2013, tal situação tem levado a que responsáveis políticos tenham prostetado contra essa perda. Nesse sentido o GRA, emitiu o seguinte esclarecimento:
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"No
 âmbito das ligações marítimas de mercadorias entre a Praia da Vitória e
 Lisboa, a Secretaria Regional do Turismo e Transportes refuta as 
acusações proferidas pelo Grupo Parlamentar do PSD/Açores.
Em agosto de 2013, a 
Transinsular retirou um dos seus navios do serviço de transporte 
marítimo de mercadoria entre o continente e os Açores, por motivos 
operacionais, resultantes da diminuição do volume de mercadorias 
transportado, o que levou a que deixasse de ser efetuada a ligação 
mensal entre a Praia da Vitória e Lisboa.
De imediato, o Governo 
dos Açores contactou o Instituto da Mobilidade e Transportes, entidade 
competente na matéria, para que verificasse se, após a retirada do 
referido navio, as obrigações de serviço público estavam a ser 
cumpridas, o que foi confirmado pelo IMT.
Recorde-se que o 
transporte marítimo de mercadorias entre o continente e os Açores é 
realizado numa lógica comercial, sem subsídios, encontrando-se sujeito 
ao regime jurídico de obrigações de serviço público, constante do 
Decreto-Lei n.º 7/2006 de 4 de janeiro. Resulta assim que a ligação 
entre o continente e a Terceira não está abrangida por nenhum contrato 
de serviço público.
Apesar disso, e por 
forma a garantir o melhor serviço possível de transporte de mercadorias à
 Região, o Governo dos Açores tem mantido - e continuará a manter - um 
diálogo com todos os armadores."
© Texto : Gacs.
 

 
 
3 comentários:
Caro MMCB
Apenas posso dizer que a situação tem tanto de cómica como de trágica.
Abraço
ErrE
Caro ErrE,
São os ajustamentos originados pela conjuntura !
Abraço,
Manuel
Os exportadores de carne carregam uma média de três contentores por semana para o Continente e exigem um navio directo. Melhor seria que fizessem as contas entre o custo e a receita antes de exigirem seja o que for ao Governo Regional. Além disso o Governo não é acionsta dos transportadores pelo que as reclamações devem ser dirigidas é aos armadores
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