terça-feira, 7 de agosto de 2012

Atlânticoline lança concurso público internacional de fretamento


Atlânticoline lança concurso público internacional de fretamento


A Atlânticoline lançou hoje o concurso público internacional para o fretamento de dois navios para as operações sazonais de 2013 e 2014, com opção de prorrogação por mais um ano.

De acordo com as normas previstas a velocidade mínima exigida às embarcações que se apresentem a concurso é de 19 e 28 nós e uma lotação mínima de 600 passageiros e 120 viaturas.

Aos navios que sejam apresentados a concurso é requisito obrigatório a existência de rampa de popa adequada aos nossos portos. Esta obrigação visa tirar partido não só das rampas Ro-Ro existentes, bem como daquelas que neste momento se encontram em fase final de construção, nos diferentes portos açorianos em que operamos, maximizando assim o tipo de viaturas a embarcar e a rapidez de todo o processo de embarque.

Para o navio que irá operar por um período de tempo mais longo, o preço máximo fixado para os 3 anos é de 8.800.000€, e para o navio que irá operar por um período de tempo mais reduzido o preço máximo fixado é de 7.600.000€.

Assim, resulta que os fretamentos dos dois navios para os próximos 3 anos de Operação não poderão superar os 16.400.000€.

4 comentários:

Artur Filipe disse...

Boa noite, gostaria de saber quanto é que são as operações sazonais dos Açores? É no Verão ou Inverno?
Obrigado

Manuel Bettencourt disse...

Olá bem vindo, as operações são sazonais e decorrem de Maio a Outubro!
Numa primeira fase um ferry e na segunda dois ferrys.
Cumprimentos
Manuel

Artur Filipe disse...

Obrigado Manuel, pelo esclarecimento. É que no Porto Santo a sazonalidade é no período de inverno.
Mas quando li a notícia pensei que os Açores iriam ter para os próximos anos 2 ferrys 365 dias ano mas não.
Comprimentos e Obrigado

Manuel Bettencourt disse...

Boas New Travel, por cá nem operação anual tão cedo nem carga rodada, demasiados interesses instalados, limita de todas as formas o serviço ferry, enfim é o que temos!
Abraço,
Manuel