quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Fusão das empresas APDL e APVC dá lugar a nova empresa

A partir do dia 1 de Janeiro de 2015, a empresa centenária APDL - Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA, passou a denominar-se APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A., em resultado da fusão por incorporação da APVC – Administração do Porto de Viana do Castelo, S.A., que se extingue, na APDL, S.A.



Copyright foto: José Modesto.
Copyright texto: APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A.

O processo de fusão, que decorreu num ambiente laboral e profissional de grande tranquilidade, com a colaboração de todos os stakeholders, potencia um conjunto significativo de vantagens, destacando-se: a criação de sinergias pela integração dos portos numa só estrutura organizacional e das diferentes experiências nas áreas da exploração e gestão das infraestruturas portuárias; a  implementação de uma gestão complementar dos dois portos, potenciando a melhoria da eficiência da gestão com o melhor aproveitamento dos meios disponíveis; o aumento da operacionalidade e melhoria dos serviços prestados; a racionalização dos recursos técnicos, humanos e financeiros; a redução dos custos administrativos e de funcionamento e o acréscimo da capacidade negocial junto dos fornecedores e instituições financeiras.

A estratégia de gestão da nova empresa, que mantém o mesmo Conselho de Administração,  focaliza-se na definição de um novo modelo de negócio e desenvolvimento de exploração da atividade do Porto de Viana do Castelo, no sentido de este beneficiar das sinergias dos elevados conhecimentos e competências técnicas nas áreas operacionais, administrativas e de gestão já aplicadas no Porto de Leixões. Desta forma estão criadas as condições para melhorar a qualidade de oferta de serviços daquele porto e desenvolver uma gestão comercial mais agressiva que conduza à angariação de novos clientes e ao aumento do movimento portuário.

De referir ainda que esta fusão insere-se na reorganização do sector portuário nacional, afigurando-se ser o mecanismo que melhor responde à estratégia delineada e o que mais eficazmente permite enfrentar os desafios futuros e, em consequência, a criação de maior valor para o accionista Estado.

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