(©) Copyrights foto: Christian Costa-http://www.oceanships.de/
Já há uns tempos que por cá não aparecia um navio da NAVEIRO, bem vindos, o último foi o "OPORTO" que cá esteve faz agora três anos (05FEV09), mas que não tinha sido referido neste pro-activo blog. Nestes últimos anos muito mudou na Portuguesa NAVEIRO, coisas más e muitas coisas boas, destacando desde já a renovação da frota com agora 12 navios, da qual faz parte este "PORTALEGRE". É assim que ficamos contentes, navios portugueses em portos portugueses, pena é que estas 3.299 toneladas de Colza tenham sido carregadas em Roterdão. Lembramos que o acumulado da época 2012 perfaz agora 15.005 toneladas.
Dados técnicos:
Nome: PORTALEGRE.
Data e Hora da entrada: 22.02.2012 - 18:00.
Indicativo de chamada: CQMF.
Nº IMO: 9360477.
Porto de registo: Madeira.
Bandeira: Portugal.
Ano de construção: 2009.
Estaleiro: Factoria Naval de Marin SA - Nº 149.
Comprimento f. a f.: 89,50 mts.
Boca máxima: 13,70 mts.
Porte (DWT): 5.897 tons.
Arqueação bruta: 2.956 Mtons.
Arqueação líquida: 1.558 Mtons.
Calado máximo à entrada: 5,45 Mts.
Último porto: Roterdão.
Próximo porto: Aguarda Ordens.
Tipo de carga: 3299 Tons. de Colza.
Recebedor: UNICOL, UCRL.
Auxiliar de proa: 280 Kw.
Potência da Máquina Principal: 1.850 Kw.
Armador: Lico Leasing SA EFC.
Agência: Thomé de Castro, Sucrs. Lda. - José Soares.
Nome do Comandante: Francisco João Rodrigues da Mota.
Piloto de serviço: Henrique D'Almeida.
(©) Copyrights fotos: Cmdte. Henrique D´Almeida, Praia da Vitória.
(©) Copyrights texto: Cmdte. Rui Carvalho, Praia da Vitória.
2 comentários:
Aí está mais uma companhia portuguesa resistente. E esta é das poucas que não depende quase só da cabotagem insular. Dos 12 navios da frota penso que só o "Lamego" não esta registado na Madeira mas sim em Limassol. Para tudo ser perfeito faltava também os navios serem construidos em Portugal. Não se pode ter tudo. :)
"E esta é das poucas que não depende quase só da cabotagem insular."
Amigo Victor, esta sua frase diz muito, serve de reflexão tanto para os armadores como para nós, demasiada dependencia, na minha opinião.
Um Abraço,
Manuel
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