quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Navio estábulo, "Haidar", afunda com 5000 animais


Navio estábulo, "Haidar", afunda no porto, no município de Barcarena, nordeste do Pará. Mais informação, AQUI.

7 comentários:

CAP CRÉUS disse...

Que desgraça.
Pobres animais...

Manuel Bettencourt disse...

É verdade amigo Cap Créus

São coisas que acontecem infelizmente!

Abraço
Manuel

Anónimo disse...

Um dos muitos navios construídos para uma determinada função e depois transformados para o transporte de gado. No caso do Haidar, um porta-contentores de 1994 construído no J.J. Sietas. Já ouvi dizer que algumas dessas transformações deixam muito a desejar. Em Portugal já tivemos o Cidade da Horta para realizar viagens entre os Açores, a Madeira e o Continente. Estas transformações nada têm a ver com os navios contruídos de raiz para este tipo de serviço, como por exemplo os construídos recentemente pela Cosco para o armador holandês Vroon. No entanto, penso que sejam melhores que levar os animais em contentores, como acontece hoje em dia em Portugal. Lembro-me bem de vê-los no porto do Funchal, normalmente às segundas-feiras, acabados de chegar dos Açores e não era nada agradável ver os animais como sardinhas em lata dentro de um contentor. Tive a triste oportunidade de ver e fotografar alguns que já vinham mortos.

Manuel Bettencourt disse...

Caro Mar da Palha,

Não sabia que este navio havia sido transformado. Penso que actualmente se começa a verificar uma inversão do gado vivo em OS para as carcaças em rf.
Veremos o que o futuro nos traz.

Abraço
Manuel

CAP CRÉUS disse...

Antigamente iam de São Miguel para o Continente, no convés e no porão.
Muitos deles caiam borda fora por causa da ondulação.
Isto nos anos 80.

Manuel Bettencourt disse...

Amigo Cap Créus,

Lembro-me disso! Um dia tinha para aí uns 10 anos fui embarcar um novilho dessa forma era colocado numa funda ia para o batelão e depois içado para o navio. Não me quero lembrar desse dia!

Abraço
Manuel

Unknown disse...

Tudo isto para nos alimentar-mos, se nós soubessemos por metade do que os animais que nos alimentam passam iriamos pensar duas vezes na forma como come-mos e desperdiçamos comida