É referido que a decisão foi tomada pelo mestre do “Paulo da Gama”, devido à condições de tempo, uma vez que segundo o mesmo, “ não estavam reunidas as condições de segurança para atracar na Calheta, tendo seguido para Velas, descarregando ai a carga destinada a ambos os portos”.
A empresa refere que baseada nas previsões metereológias, comunicou aos comerciantes da Calheta, que se o cancelamento viesse a ocorrer, a carga seria descarregada no porto das Velas.
A empresa refere ainda no mesmo comunicado que, devido à recessão que atravessamos, e à quebra nas cargas transportadas, teve de repensar a sua operação, por forma minimizar os custos.
Segundo lê-se no comunicado que, “tendo São Jorge dois portos, recebia dois navios por semana, um à quarta nas Velas, o outro à sexta na Calheta, e atendendo que a taxa de ocupação para a Ilha esta na ordem dos 50% da nossa oferta, decidimos, no mesmo dia, quarta-feira, escalar de manhã a Calheta, e á tarde Velas”.
A empresa Transportes Marítimos Graciosenses esclarece ainda que não é intenção da mesma “abandonar” a Calheta, pelo que caso a situação económica melhore, será retomado o horário anterior, refere o comunicado.
Fonte: Rádio Lumena, S. Jorge.
(©) Copyright foto: Decio Leal, S. Jorge.
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