sábado, 22 de junho de 2013

"Expresso de Santa Irene", rumo a S. João

foto arquivo
Ontem a Atlânticoline, efectuou mais uma escala no porto da Graciosa com o ferry "Express Santorini", registando-se um interessante embarque de passageiros e viaturas rumo ás festas Sanjoaninas que decorrem por esta altura na cidade de Angra do Heroísmo.
Julgo que nós açorianos habituamo-nos a utilizar o ferry nestas alturas festivas, tirando partido da mais valia de podermos transportar a viatura, falta-nos ainda abrir os olhos para as imensas potencialidades que surgem com a utilização das rampas ro-ro. Começo a pensar que falta divulgação para o aproveitamento dos ferrys. Alguns talvez por desconhecimento ou interesse, optam por soluções complicadas, quando existem soluções tão simples!
 (©) Copyright fotos: MM Bettencourt, Graciosa.


 Fonte/texto e imagem: Wikipédia.
A ilha de Santorini (Σαντορίνη), chamada oficialmente Tira (em grego: Θήρα) e Thera na Antiguidade, é uma ilha e arquipélago vulcânico circular localizado no extremo sul do grupo de ilhas gregas das Cíclades, no mar Egeu, a cerca de 200 km a sudeste da cidade de Atenas. Com uma área total de aproximadamente 73 km², em 2011 tinha 15 550 habitantes (densidade: 213 hab./km²).
A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os venezianos a denominavam. Era anteriormente conhecida por Kallístē (em grego clássico: Καλλίστη, "a mais bela"), Strongýlē (Στρογγύλη), "a circular") ou Thera (Θήρα), nome que ainda hoje ostenta em grego.
Para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversos ilhéus, formando um grupo quase circular de ilhas, vestígio da grande erupção que despedaçou a ilha. O grupo de ilhas é também conhecido por Tira (em grego: Θήρα).
Santorini é o vulcão mais activo do denominado Arco Egeu, sendo constituída por uma grande caldeira submersa, rodeada pelos restos dos seus flancos. Esta forma actual da ilha deve-se, em grande parte, à erupção que há aproximadamente 3.500 anos (cerca de 1680 a.C) atrás destroçou o seu território. Aquela erupção, de grande explosividade, criou a actual caldeira e produziu depósitos piroclásticos com algumas centenas de metros de espessura que recobriram tudo o que restou da ilha e ainda atingiram grandes áreas do Egeu e dos territórios vizinhos.
O impacto daquela erupção fez-se sentir em toda a Terra, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo. A erupção parece estar ligada ao colapso da Civilização Minoica na ilha de Creta, distante de Santorini 110 km ao sul. Acredita-se que tal cataclismo tenha inspirado as posteriores lendas acerca de Atlântida.

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