segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O mágnifico "Saipem 7000" no Funchal

O Saipem 7000 é o segundo maior navio grua do mundo, depois do "Thialf", está de visita à cidade do Funchal, possibilitando assim aos seus habitantes e visitantes, uma espectacular visão deste imponente  navio grua semi-submersível, esta beleza da engenharia, tem uma capacidade de elevação de 14 000 tons ( 7000 tons cada grua) a um raio de 42 metros , as suas duas super-gruas, foram construídas pelas Officine Meccaniche Reggianes, subcontratadas pela American Hoist & Derrick Company, este singular navio é propriedade da Saipem S. p. A. que está sediada no Funchal.
O Saipem 7000 ex Micoperi 7000 foi construído nos Estaleiros Fincantieri Monfalcone, Itália, tem de comprimento 198 mts, boca 87 mts, calado em transito 10,5mts (quando faz grandes levantamentos pode atingir 27,3 mts), tem uma potência motriz de 70 000 KW, sistema de propulsão 12 thrusters que lhe conferem uma velocidade de 9,5 nós, tem capacidade para mais de 700 pessoas, está equipado com o sistema de posicionamento dinâmico que lhe permite manter uma posição prédefenida.
(©) Copyright fotos: João Abreu, Funchal/ Blog Navios no Atlântico.

4 comentários:

DavidB disse...

Eu tive a sorte de ver-lo e e´ uma coisa impresionante

Manuel Bettencourt disse...

Caro Davidb, ainda bem, eu só tento imaginar como será, quem sabe se talvez um dia não o consigo ver.
Mas fico contente de ter passado pela Madeira, e dos meus amigos o poderem ter visto.
Um Abraço,
Manuel

DavidB disse...

Hoje na Rtp Madeira fizeram uma reportagem dentro do Barco e tem la´ um Portugues a Trabalhar como Engenheiro acho que Electrotecnico .
Esta empressa tem sede na Madeira e emprega 100 Madeirenses em terra , tambem tem registado aqui 5 Barcos .
Tudo isto por termos o Centro Internacional de Negocios da Madeira e ainda a gente a querer tirar isto .

Aqui na Madeira nao e´ normal ver barcos com caracteristicas especiais (nao e´ rota) , mais em Canarias a historia e´ diferente e la´ passa tudo como provam as fotos do Antonio Saez

Manuel Bettencourt disse...

Caro Davidb, quem quer tirar isso á Madeira deve ser um invejoso de primeira, espero que nunca aconteça, como diz e bem, é uma fonte de postos de trabalho.
Um português trabalha no navio, muito bom, mas eu era capaz de lá trabalhar uma semana de borla (podia ser na limpeza), para ter o prazer de ver o navio.
Abraço,
Manuel