domingo, 21 de junho de 2009

Pilotagem - (II/VI)

A segurança é essencial.
Apibarra - associação dos pilotos de Barra de Portugal - está empenhada em melhorar os sistemas de segurança no exercicio da profissão, para tal efeito difunde o presente texto que incorporamos. O gráfico das escadas de Pilotos, sobre as diferentes circunstancias em que se deve efectuar o acesso aos navios, Corresponde ás imposições da IMO (International Maritime Organization) e da IMPA (International Maritime Pilots Association), sem esquecer a EMPA (European Maritime Pilots Association), da qual a APIBARRA faz parte e é associada.
"Após observação das condições de embarque, nomeadamente o sincronismo entre o movimento do navio e o da lancha, o piloto “salta” para a escada quebra-costas, que não é mais do que uma escada de cabos com degraus de madeira, esperando-lhe uma subida pelo costado do navio, uma “parede” que poderá ter 9 metros. Se exceder os 9 metros, alguns chegam a ter 20 metros, é necessário combinar esta escada com a escada de portaló. É no embarque e desembarque para a lancha de pilotos que o piloto corre os maiores riscos, existindo infelizmente algumas mortes a lamentar. Os pilotos têm equipamento de protecção individual, que em caso de queda ao mar permitem mantê-lo a flutuar através de accionamento automático ou manual do mesmo. As tripulações das lanchas de pilotos deverão estar treinadas na prestação de primeiros socorros bem como nas manobras de recuperação de “homem ao mar”. Ao chegar ao convés do navio um tripulante irá conduzir o piloto à ponte."
(©) Copyright texto: Apibarra- associação dos pilotos de Barra Portugal.
(©) Copyright imagens: Torre tráfego: Xana Saraiva. Barra Norte: Sergio Ferreira, Lisboa.

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